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Ganda Piquenique do Arsenal do Minho

Texto e fotos: 
Carlos Morgadinho

 

Estava uma delícia...

Este popular clube de raízes minhotas, o Arsenal do Minho de Toronto, realizou o seu habitual, e bem participado, piquenique anual no Macedonian Park, localizado na Derry Road, em Mississauga.

As rusgas percorriam o parque

Algumas centenas de sócios, familiares e amigos socializaram, e descarregaram também, o stress acumulado do azáfama dum ano cheio de responsabilidades não só das suas actividades profissionais, clubista e até dos estudos como acontece aos mais novos e que se diga de passagem não eram poucos pois o Arsenal do Minho é dos que se podem orgulhar de ter uma ala bem numerosa de juventude e isso comprova-se ao longo do ano pela presença forte de muitos jovens nas suas festas comemorativas e não só.   

Tempo para as crianças

Dia aprazível de Sol e de calor sufocante neste local paradisíaco onde pelo início da manhã começou a concentração de viaturas repletas de gente, sócios e não sócios acompanhados dos restantes familiares.

Desgarradas(malandrices) animaram o piquenique

Eram muitos, às centenas, trazendo os seus petiscos e claro os seus assadores embora aquele local esteja equipado com alguns para uso dos utentes mas já sabem como são os nossos patrícios, gostam de estar repimpados com as suas “máquinas” (os BBQ’s) bem perto para velarem pelas febras, chouriços, entremeadas, churrascos, maçarocas, sardinhas e outras delícias nas grelhas para não falarmos do arroz de cabidela que nos foi dado a provar quando fizemos a nossa peregrinação, ou visita, pelos muitos amigos que ali encontrámos (e que não foram poucos…).

Tempo de fólclore

Logo à entrada deste aprazível e verdejante campo de lazer era dado um saco de sardinhas e uma broa por viatura, uma gentileza duma firma da nossa praça e patrocinadora deste tipo de evento do Arsenal.

Terminado o almoço preparado individualmente pelos quase duzentos grupos familiares e amigos deu-se início às actividades recreativas com jogos da malha, masculino e feminino, obviamente (e elas jogam mesmo bem muitas melhores que os seus parceiros), ao futebol, com os mais jovens nas pinturas e, claro, não fossem eles minhotos, a actuação dos seus Ranchos e outros de associações convidadas.

Manuel da Silva congratula o Rancho da Casa dos Poveiros

A finalizar esta tarde de folclore foi a vez do rancho da casa entrar no recinto terminando com um vira da eira, onde todos, ou quase todos (até nós – e foi um desastre, lá isso foi, pois chocamos quando erradamente virávamos para a esquerda ou direita e quase derrubámos o nosso/a vizinho/a) os presentes se juntou aos elementos daquele rancho participando naquelas músicas que foram os seus berços e que os embalou.

Fólclore minhoto

Muitos, mesmo muitos, foram os pares que se exibiram que ocupou totalmente o espaço do recinto para se movimentarem e a muito custo lá foram dando à perna nos viras, chulas e outras danças do reportório minhoto.

O Rancho da Casa (Arsenal do Minho)

Excelente este grupo de danças regionais do Arsenal do Minho orientado pelo sempre “jovem”, Manuel (Manny) Silva, na coordenação e de coreografia. Este elemento que superintende as actividades de folclore regional não se sujeita apenas àquela actividade coreográfica pois também faz parte do conhecido, e único grupo de tocadores de concertinas no Canadá (que o saibamos) e que semanalmente nos aparece nas muitas festas que se realizam na nossa comunidade.

Os campões do jogo do Malho

Queremos também focar a este nativo de Ponte da Barca que na sede do Arsenal, faz parte do grupo de directores e voluntários que ali labutam e desempenham as mais diversas actividades.

A entrega da bicicleta sorteada

Não queremos, de maneira nenhuma, salientar este nosso compatriota, um protótipo dos muitos outros que não só no Arsenal mas também noutros clubes e associações da nossa comunidade vêm dedicando o seu tempo de lazer à disseminação e fortalecimento das suas culturas e tradições que um dia trouxeram nos seus corações quando emigraram para este grande país de acolhimento, o Canadá, e que hoje mantêm viva através dos seus clubes e associações.

Desgarradas por todo o lado...

Houve também actuações das concertinas pelos elementos presentes do grupo de concertinas do Arsenal do Minho onde se juntaram outros elementos e amigos que ali se encontravam em franco convívio.

Os gralhadores também não pararam...

E deste forma tocavam por onde passavam e isto praticamente o dia todo se ouvia as concertinas, o bombo, as castanholas, ferrinhos e as tabuinhas, a viola e, como não podia deixar de ser, os cavaquinhos, pois o Minho é a “pátria” deste instrumento musical bem conhecido, mais as desgarradas “marotas” que muitos se envolviam para no final “morrer” de tanto rir com os ditos de improviso alguns bem apimentados mas que ninguém leva a mal. São minhotos, estão desculpados.

Autêntica festa minhota...com petiscos

Gostaríamos de agradecer as atenções de que fomos alvo a todos os elementos da Direcção do Arsenal do Minho e a mais uma meia dúzia de dirigentes e sócios que encontrámos e nos vinham cumprimentar e convidar para degustar tão bons pitéus.

Os viras, chulas e modas sempre no ar

Obrigado. Bem hajam.

Os mestres do malho

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